Existem muitos mitos sobre os PCs para jogos, especialmente porque eles estão se tornando o substituto mais comum para os consoles. Esses mitos nem sempre são um grande problema para quem já tem experiência com um PC gamer, mas podem assustar um pouco aqueles que são novos no assunto.

5 mitos sobre o PC gamer que você ainda acredita

Caso você esteja considerando entrar no mundo dos PCs para jogos, mas não sabe por onde começar, pode ter certeza que não está sozinho. Não faltam informações sobre como montar um PC gamer por aí, mas pode ser difícil discernir o que é verdade ou não. Para te ajudar com isso, veja alguns dos maiores mitos no que se trata dos PCs gamer.

1. Um PC gamer é muito caro

Para muitas pessoas, a ideia de montar um PC gamer parece bastante cara. E é verdade que você pode gastar milhares de reais para montar um PC personalizado — mas você não necessariamente precisa desembolsar tanto. 

Quando você ouve falar de PCs com o valor de um carro de segunda mão, provavelmente são casos em que as pessoas estão buscando o desempenho máximo de cada componente.

Mas a verdade é que, para um PC ou notebook gamer básico, os preços podem ser mais acessíveis. Além disso, você pode começar peças modestas e atualizá-las com o tempo, conforme seu orçamento permitir.

Para seguir essa linha de raciocínio, primeiro você deve entender quais os tipos de games deseja jogar e verificar em quais peças precisa focar primeiro. Ou seja, pode ser que para reproduzir um determinado jogo seja necessária uma boa placa de vídeo; em compensação, você poderia economizar um pouco no monitor.

Desta forma, você poderia comprar gradualmente as peças necessárias, mas sempre dando importância ao que é mais fundamental para jogar o game necessário. Embora um monitor de menor qualidade não seja a melhor coisa, ele pode ser menos importante que uma boa placa de vídeo, por exemplo.

2. Você precisa fazer melhorias com frequência 

Muitas pessoas acreditam que placas de vídeo, processadores e outros componentes devem ser atualizados a cada 6 meses ou um ano. No entanto, essas atualizações frequentes não são necessárias, visto que um PC bem construído pode durar anos antes de precisar de atualizações ou melhorias. 

Muitas vezes, você só precisa trocar a placa de vídeo depois de vários anos para acompanhar as novas demandas dos jogos. Ou seja, quando chegar a hora de alguma atualização ou melhoria, você pode fazer isso peça por peça.

Além disso, já há alguns softwares no mercado que o permitem acompanhar o desempenho das peças de hardware do PC. Dito isso, é possível analisar quando a performance desses equipamentos começara a diminuir: alinhe isso ao hábito de prestar atenção em qualquer problema, e será mais fácil substituir as peças apenas quando for absolutamente necessário.

3. Um PC gamer só serve para jogos

Claro, um PC gamer, geralmente, é montado com jogos em mente. Entretanto, assim como qualquer outro PC, você — e quaisquer outras pessoas que usem a máquina — também pode trabalhar, navegar na internet, fazer compras, entrar em chamadas de vídeos e deter qualquer hábito que um PC normal proporcionaria.

A vantagem é que você pode alternar entre jogos e suas diversas outras tarefas sem precisar mudar de dispositivo, como seria com um console, por exemplo. Um bom PC serve para tudo isso. 

4. Apenas jogadores assíduos precisam de um PC gamer

Apesar do estereótipo de que os PCs gamers são destinados apenas para profissionais de esportes eletrônicos — ou para aqueles que jogam games pesados e complexos — a realidade está longe disso. 

As bibliotecas da Steam, da Epic Games e outras plataformas oferecem inúmeros títulos, muitos deles gratuitos, que você pode jogar no PC.

São diversos gêneros de jogos e, por isso, independente de você jogar todos os dias ou apenas algumas horas na semana, um PC gamer pode ser ideal para qualquer tipo de jogador.

5. É tudo muito complicado para iniciantes

Essa ideia toda de montar seu próprio equipamento, atualizar as peças e ajustar as configurações parece muito difícil se você nunca fez isso antes. Felizmente, existem muitos PCs gamer pré-montados que você pode alterar com o passar do tempo, quando ganhar mais experiência no assunto.

Isso sugere que, embora não saiba muito sobre software e hardware, já há no mercado opções para você entrar de cabeça no mundo dos games sem se preocupar tanto com o PC que vai utilizar.

Conforme você progredir nos jogos ou tiver alguma dificuldade para reproduzir os títulos, suas buscas na internet o farão entender o papel que cada peça de hardware configura para proporcionar uma jogatina fluida e, quando você menos perceber, estará entendo muito mais sobre PC gamer do que no início.

Há muitos mitos sobre PCs para jogos, especialmente porque eles estão se tornando o substituto mais comum para consoles. Esses mitos podem não ser um grande problema para quem já tem experiência com um PC gamer, mas podem intimidar aqueles que estão começando.

5 mitos sobre o PC gamer que você talvez ainda acredite

Se você está pensando em entrar no universo dos PCs para jogos, mas não sabe por onde começar, saiba que você não está sozinho. Há uma infinidade de informações sobre como montar um PC gamer, mas pode ser desafiador distinguir o que é verdadeiro. Para te ajudar, confira alguns dos mais comuns mitos sobre PCs gamers.

1. Um PC gamer é extremamente caro

Para muitas pessoas, a ideia de montar um PC gamer parece bastante dispendiosa. E, de fato, é possível gastar milhares de reais em um PC customizado — mas não é necessário investir tanto.

Quando você escuta sobre PCs que custam o mesmo que um carro usado, normalmente são situações em que as pessoas buscam o desempenho máximo de cada componente.

Entretanto, para um PC ou notebook gamer básico, os preços podem ser mais acessíveis. Você pode começar com peças modestas e ir atualizando ao longo do tempo, conforme seu orçamento permitir.

Para seguir essa estratégia, primeiro é importante entender quais jogos você deseja jogar e identificar quais componentes são essenciais. Por exemplo, para rodar um jogo específico, você pode precisar de uma boa placa de vídeo, enquanto pode economizar um pouco no monitor.

Dessa forma, você pode adquirir as peças necessárias gradualmente, priorizando o que é mais crucial para jogar. Embora um monitor de qualidade inferior não seja ideal, ele pode ser menos importante do que uma boa placa de vídeo, por exemplo.

2. Você precisa atualizar com frequência

Muitas pessoas acreditam que placas de vídeo, processadores e outros componentes devem ser trocados a cada seis meses ou um ano. No entanto, essas atualizações frequentes não são necessárias, pois um PC bem montado pode durar anos antes de precisar de melhorias.

Na maioria das vezes, você só precisa substituir a placa de vídeo após vários anos para atender às novas exigências dos jogos. Portanto, quando chegar a hora de uma atualização ou melhoria, você pode realizar isso peça por peça.

Além disso, existem softwares disponíveis que permitem monitorar o desempenho das peças de hardware do PC. Assim, você pode avaliar quando a performance desses componentes começará a cair: combinando isso com a atenção a quaisquer problemas, será mais fácil trocar as peças apenas quando realmente necessário.

3. Um PC gamer é exclusivo para jogos

Com certeza, um PC gamer é geralmente montado com o foco em jogos. No entanto, assim como qualquer outro PC, você — e qualquer outra pessoa que use a máquina — pode trabalhar, navegar na internet, fazer compras, participar de videochamadas e realizar qualquer atividade que um PC comum oferece.

A vantagem é que você pode alternar entre jogos e diversas outras tarefas sem precisar trocar de dispositivo, como seria o caso com um console, por exemplo. Um bom PC é versátil o suficiente para tudo isso.

4. Apenas jogadores dedicados necessitam de um PC gamer

Apesar do estereótipo de que PCs gamers são destinados apenas a profissionais de e-sports ou a quem joga jogos pesados e complexos, a verdade é bem diferente.

As bibliotecas da Steam, da Epic Games e outras plataformas oferecem uma infinidade de títulos